Eis a urgência que me vem, de mais uma vez, de pelo menos por alguma vez ser o bocado que me faz refém nesses dias de selvageria, aquela parte que não me cabe e fica na espreita, de qualquer mureta, seja por menos que uma tormenta, ressurgindo como uma tristeza. Queria que fosse de mais beleza, ou de menos ensejo, mas não contenho mais os meus pesos nesses momentos. Dividi em partes, e o que coube nos entremeios foi o que me veio nos momentos de desespero. E venho agora aqui, recolher-me com desespero, pois me deixei vazar pela superfície, escorreu pelos poros aqueles desejos insanos que já não ouvia mais. só me deixei calar, sem forças para responder, e estou aqui mais uma vez. Não fugi, não me desesperei, já aconteceu mais uma vez, essa urgência que me rasga a calma, e se espalha como uma besteira, dividida em asnei...