Hipo(crê)sia - Experiência

    Esse é o experimento do fim dos tempos, quem quiser que lamente aquela semente plantada há tanto tempo atrás. É isso, a construção de toda essa carnificina foi baseada na ilusão da exclusão, como se você fosse pertencer a todo momento, até o instante em que está sendo necessário extinguir você que era tão considerado. Se ainda estiver lhe faltando tormento pode ser que chegue uma nova onda de desespero, mais uma vitória para quem precisa eliminar concorrência para ganhar a próxima história. Quem conspira com esse tipo de manifestação da vida pode sair de perto, esse ódio é o tipo nojo que me causa estorvo, um atalho para ser tudo o que me desagrada. As vezes penso se algum dia saberei conviver, ainda mais agora com essa experimentação social estapafúrdia, será que vou conseguir tirar a máscara, pra que? Para sorrir outra vez? É ridículo, mas não deu para parar de rir nesse fim dos tempos, é tanta ideia absurda que chego a duvidar se a humanidade realmente sobreviveu todo esse tempo que a arqueologia diz que entendeu. Deve ser mentira dessa ciência, tudo invenção para convencer pobre a votar em ladrão. Pena que o rico não foi convencido, eles votaram mesmo no sociopata genocida, para assegurarem seus bens, seu domínio e seus escravos no serviço. Ufa! Ainda bem! Se não tivesse sido assim imagina a pobreza? Não teriam mantido um bilhão na mesa, ainda bem que aumentaram os números de bilionários, assim podem dizer que alguém enriqueceu nesse coliseu. A experiência do fim dos tempos não é pela ciência, é pela experimentação do tanto que o poder é podridão, o quanto alguém se livra da culpa baseado em escândalos subornáveis. E pra terminar, fora meu amado!

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Autorretrato - Capítulo Vinte e Nove - Os pedidos lacrimejantes

Autorretrato - Capítulo Trinta e Seis - Permanência oscilante