Hipo(crê)sia - Ausente de culpa
Ó pobre homem! Não sabias que ele não era nobre? Achavas mesmo que um mentiroso compulsivo lhe daria abrigo? Esse homem quer seu juízo final, quer mais é que morra como um pobre cachorro sarnento e abandonado. Ah é, ele não tem culpa de nada! Havia me esquecido que ele não sabia que estava concorrendo há uma vaga de emprego, foi sem querer querendo. O falso messias vomitava mentiras à torto e direito, sempre condenando a esquerda, mas você gostava dessas baboseiras, desse discurso regado a ódio mal temperado. Ele é como você, uma carniça putrefando a céu aberto. Entendo seu posicionamento, é o lugar de quem se identifica com essa ameba inescrupulosa. Espero que na próxima você seja mais esperto, mas sei que não vai aprender nada, você é só um burro na manada, tenho nojo quando dizem que eu sou da sua prole. Tome mais um gole do remédio barato, quem sabe não vai ter matar que nem rato, um infarto na responsabilidade coletiva. Certamente será necessário menos oxigênio, menos gastos com a saúde desse país. Você, pobre homem, não entende é nada de política!
OBS.: Se está querendo se ausentar da culpa, ausente-se da fala também, pois falar desse lugar de merda não ajuda ninguém.
Comentários
Postar um comentário