Hipo(crê)sia - Depósitos de gratidão
Rosne, seu absurdo, todas as suas asneiras, pois estamos caindo nesta ladeira por causa desse seu senso de besteira que cospe sua podridão para os pobres que estendem a mão. É da miséria que você se vale, dos corpos mortos que se estendem ao chão para que seus pés não se sujem de terra. Você vive da pobreza, da subvalorização das vidas alheias para girar seu capital, para recolher todos os gastos da população, e investir na sua promoção. Retire os gastos dos funcionários para usar na aplicação, para garantir o seu futuro acima da nação. Rosne as suas asneiras, e, ainda assim, haverá gratidão, pela sua grotesca podridão, pelo seu projeto de destruição de consciência que funcionou com essa falta de informação, com todas essas abstenções. Proíba o voto que não se compra, com dinheiro ou com falta de opção, essa é a nova cara da gratidão, nesses novos tempos, onde a miséria assumiu uma nova destreza de se manter nas ações dos que não precisam aprender as lições.
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