Hipo(crê)sia - Zé Ninguém, josé, joão, maria, ana...
A identidade que você procura já está enterrada na vala. Era o Zé Ninguém, que não tinha um tostão para pagar por um caixão, que se foi em vão. Minha raiva atingiu um novo limite, pois já não consigo conter a minha indignação com todo esse descaso pelo outro, enquanto estendem a mão podre para chorar miséria e apontar para o desserviço da sua egoísta podridão. Essas mesquinharias ficam andando soltas por aí, chutando os outros para a morte. E tem gente ignorante o suficiente para agradecer. Quando vamos parar? Onde vamos parar? Quero estar aqui para ver a reação quando essas raivosas ignorâncias perceberem que muniram a arma que está apontando para a própria cabeça. Cheguei no absurdo da raiva, quero ver a miséria e angústia corroer esse podres de conceito, os Doutores Queremos lucrar com a morte de vocês.
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